quarta-feira, 20 de abril de 2016

Mato Grosso do Sul: Campo Grande - Parque das Nações Indígenas

Parque das Nações Indígenas, uma área verde urbana

     Olá navegantes do Meu Mundo Turístico! Há muito tempo que eu não escrevia novidades, mas, mesmo com a vida ainda em processo de adaptação após mudança, consegui um tempinho para registrar um ponto turístico que sem dúvida merece destaque.
       No coração do Brasil, capital de Mato Grosso do Sul, a cidade de Campo Grande aparece como um interessante lugar para aqueles que desejam explorar o centro-oeste do Brasil. Dentre seus muitos pontos turísticos, um em particular chama a atenção de moradores e turistas por sua beleza relaxante e tranquilidade familiar, é o Parque das Nações Indígenas, um lugar que merece seu destaque na minha lista de pontos turísticos que indico. Então deixe-me apresentar a vocês este maravilhoso parque sul mato-grossense.


      Originalmente chamado Parque do Prosa, o Parque das Nações Indígenas é uma das maiores áreas verdes de Campo Grande. Sobre terras férteis de diversos proprietários que se serviam do local para a produção de hortifrutigranjeiros e para a criação de animais de pequeno porte, o governo estadual resolveu instalar esta área de lazer, por causa da posição geográfica privilegiada – nos altos da Avenida Afonso Pena -  que possibilita o fácil acesso de moradores provenientes dos mais diversos bairros da capital.


     Considerado o maior parque urbano do mundo, com extensão de 119 hectares, o local oferece infra-estrutura adequada para a prática do lazer e do esporte. Possui uma pista asfaltada para caminhada de 4000 metros, quadra de esportes, pátio para skate e patins, sanitários, lanchonetes, policiamento e um grande lago formado próximo à nascente do córrego Prosa. Disponibiliza também um local destinado a shows e apresentações, além do Restaurante Yotedy, que em tupi- guarani significa Estrela. Possui também o Museu Dom Bosco, monumentos e o maior aquário de água doce do mundo em construção.



      Cerca de 70% da vegetação do parque é formada por cobertura em gramas e árvores ornamentais que fazem parte do projeto de paisagismo concebido para o desfrute dos frequentadores. Uma grande quantidade de espécies de árvores são preservadas tais como: jenipapo, mangueira, capitãozinho, aroeira e outras.
      O Parque das Nações Indígenas é circundado de belas residências, por centro comercial, hospital e pavilhão de feiras e exposições, assim como pelo centro político e administrativo do Estado, o Parque dos Poderes, com sua imponente reserva ambiental, onde vivem periquitos, araras, tucanos, além de pequenos animais silvestres como veados e capivaras, que podem ser vistos nas vias do local.




      Infelizmente tive pouco tempo para desfrutar do parque, mas acho que dei a sorte no horário que escolhi, pois presenciei um pôr-de-sol maravilhoso em meio àquela paisagem verde, com o lago e a cidade, tudo unido em harmoniosa beleza.


Como Chegar:
Endereço: Situa-se na Avenida Afonso Pena (altos da avenida), 7000.

Acesso: Dá para ir de carro e há estacionamento gratuito no local, dá para ir também com o ônibus turístico (City Tour) mas é preciso reservar e dá para ir de ônibus comum ou táxi (veja aqui como chegar).

Horário: O Parque funciona todos os dias, das 6h às 21h. O Museu Dom Bosco funciona de 3ª a 6ª, das 8h às 17h e Sábados, Domingos e feriados, das 13h às 17h.

Ingresso: A entrada é gratuita para o Parque. O Museu Dom Bosco possui ingresso de valor único de R$ 5,00, sendo que criança até 7 anos não paga.

Aquário do Pantanal: Depois de muitos problemas com a obra, parece que começarão a dar continuidade a ela em abril deste ano de 2016, com estimativa para conclusão em junho de 2017. (informações)


Esta publicação contou com fotos disponíveis na internet além de fotos de minha autoria.

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