segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Brasil: Rio de Janeiro - Ilha Fiscal

Um passeio pela época do Império

     Olá amigos do Meu Mundo Turístico! É sempre um prazer trazer novas informações que possam contribuir com uma futura viagem de vocês, na escolha do destino e do local a ser visitado. Hoje resolvi escrever sobre minha antiga terra, o Rio de Janeiro. É isso mesmo, nós precisamos mudar para virar turistas e conseguir apreciar as belezas da Cidade Maravilhosa. Então decidi visitar um local que há muito tempo tinha vontade de ir, a Ilha Fiscal.


    O passeio à Ilha Fiscal, no Rio de Janeiro, começa com uma visita ao Espaço Cultural da Marinha, onde é possível conhecer várias atrações que mostram um pouco da história do Brasil e da navegação, como o submarino-museu Riachuelo, um helicóptero-museu, a galeota D. João VI, construída em 1808 em Salvador, e a nau do Descobrimento.(Catraca Livre)



     Outra atração é o navio-museu Bauru, que foi construído e utilizado pelos EUA até 1944, quando foi transferido para Marinha do Brasil e serviu em inúmeras missões na 2ª Guerra. Em 1982, após 40 anos de atividades e algumas reformas e adaptações, o contratorpedeiro foi transformado num museu. É possível visitar seu interior e conhecer um pouco das instalações e de como era o cotidiano dos marinheiros naqueles dias. (Catraca Livre)


     Mas a atração principal é o castelinho esverdeado que vemos da orla da baía, conhecido por ter sido realizado lá o último baile do império (Imperador D. Pedro II). Um local de encher os olhos e fazer cair o queixo, especialmente porque não há castelos no Brasil como este.





    O castelinho no estilo da região francesa de Provence foi construído para ser um posto alfandegário para o controle das mercadorias a serem importadas e exportadas pelo porto do Rio na época do Império. Como bem disse a guia do passeio, era um local de trabalho e não de glamour. Havia estantes e materiais de escritório em todos os cômodos, singelos dormitórios e locais para refeição. Seis dias antes da não esperada, pelos monarcas, proclamação da República em 15 de novembro de 1889 houve o famoso baile imperial. Para que este acontecesse foi preciso trazer tudo do continente para a ilha, móveis, louças e decorações. É possível ter uma ideia de como foi o esplendor da festa, pois a Marinha do Brasil decorou parte do castelo com objetos similares aos usados no dia do baile.



     A festa era para cerca de 2 mil pessoas e o modesto castelinho não comportava todo este quórum, então a festa aconteceu do lado de dentro e de fora do castelo. Sem dúvida que ninguém saiu perdendo por estar do lado de fora, pois a vista da cidade do Rio de Janeiro é magnífica de lá, inclusive nos dias de hoje.





    Para chegar à ilha é preciso pegar um saveiro que parte do Espaço Cultural da Marinha, num trajeto rápido de aproximadamente 10 minutos, mas com um visual belíssimo que mostra outro ângulo do centro do Rio de Janeiro.  Quando a embarcação está em manutenção ou em caso de mau tempo, o acesso é feito por micro-ônibus ou van, já que a ilha é ligada artificialmente ao continente. (Catraca Livre)
    É possível fazer vários passeios no mesmo dia, é só chegar cedo na bilheteria e garantir os horários.


Como Chegar:

Horário de saídas do saveiro ou da van: 12h30, 14h e 15h30, de 5ª a Dom. A bilheteria abre às 11h.

Ingresso: R$ 12,50 (menores de 12 anos e maiores de 60, professores, estudantes e militares) e R$ 25 (demais)

Outras Informações: Marinha do Brasil

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Brasil: Mato Grosso do Sul - Bonito - Gruta do Lago Azul

Gruta do Lago Azul

     Olá queridos visitantes, quanto tempo sem papearmos sobre novidades viajantes! Meu tempo ficou um pouco mais curto para as viagens depois de minha mudança, então aproveitarei meus feriados para explorar melhor essa nova região de minha nova casa. Hoje trouxe um lugar impressionante para deixá-los com água na boca de visitar, a Gruta do Lago Azul de Bonito, no Mato Grosso do Sul.


    O ingresso do passeio deve ser adquirido com antecedência e por intermédio de agência de turismo. Eu escolhi a agência Big Tour e fui muito bem atendida, tanto por email quanto pessoalmente. Eles te darão um mapa da cidade e tempo de viagem até o passeio.
      O passeio se inicia com uma reunião com o guia que irá acompanhar o grupo (em torno de 10 a 15 pessoas) contando a história (em português e inglês) do local, da vida existente no fundo do lago e dos fósseis encontrados por lá, ele também fala sobre as regras do parque além de equipar cada pessoa com um capacete por precaução. Leve uma mochila e uma câmera com alça, pois não pode carregar nada nas mãos! E é obrigatório o uso de calçado com solado de borracha. Não é permitida a entrada no lago, então não se preocupe com roupa de banho.


      Depois de tudo pronto percorremos 400 metros de trilha em meio à mata com vegetação típica do cerrado, onde pudemos por sorte conhecer o lagarto-folha. Essa primeira trilha é bem tranquila e termina na entrada da caverna onde uma segunda trilha se inicia, mas desta vez ela é vertical, com 60 metros de profundidade (equivalente a um edifício de 20 andares). Não dá para dizer que o passeio é super tranquilo, exige um mínimo de fôlego, mas o guia pára em vários momentos para que as pessoas possam respirar, apreciar a vista e fotografar. Contudo, vimos pessoas de todas as idades fazendo o passeio sem problemas. Há restrições para crianças menores de 5 anos e pessoas com problemas cardíacos, de pressão ou outra que gere dificuldade de caminhar.


     São quatro paradas de descanso, enquanto pode-se admirar o visual da caverna e ouvir explicações sobre as formações geológicas variadas que ocorrem ali - estalactites, estalagmites, travertinos e diversas outras formações calcárias. A profundidade do lago é estimada em 87 metros, abrigando raros camarões albinos e também ossos de animais extintos, que habitavam a região há mais de 12.000 anos, como o bicho-preguiça gigante.


    Durante boa parte da trilha você já pode ir se maravilhando com o lago azul lá no fundo da caverna, mas quando chegamos efetivamente no fim da trilha, é impossível não ficar impressionado com a cor da água e querer ficar ali por vários minutos contemplando aquela beleza e tentando tirar a melhor foto possível.


    A coloração azulada do lago acontece devido à claridade que entra na caverna, então prefira não ir em dias chuvosos e com pouca luminosidade. Em caso de chuvas fortes o passeio se torna arriscado e o próprio parque se encarrega de cancelar e devolver o dinheiro ou reagendar a visita. Então, procure épocas menos chuvosas em Mato Grosso do Sul para fazer o passeio.



Como Chegar:

Endereço: Está localizada há cerca de 20km do centro de Bonito.

Acesso: Pode ser feito em carro particular ou alugado ou pode ser feito por meio de translado combinado com antecedência na agência de turismo.

Horário: Tem passeio em diversos horários, desde às 7h da manhã, mas todos agendados pela agência de turismo, pois ocorre sempre dentro do limite de visitantes estabelecido pelo parque.

Ingresso: O passeio custa R$50,00 em baixa temporada e R$60,00 em alta temporada por pessoa.

Observações: Não custo reforçar, leve mochila com água e câmera fotográfica com alça, calçado com solado emborrachado e verifique as condições de saúde. Não há interação com a água. Prefira dias menos chuvosos e de alta luminosidade.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Mato Grosso do Sul: Campo Grande - Parque das Nações Indígenas

Parque das Nações Indígenas, uma área verde urbana

     Olá navegantes do Meu Mundo Turístico! Há muito tempo que eu não escrevia novidades, mas, mesmo com a vida ainda em processo de adaptação após mudança, consegui um tempinho para registrar um ponto turístico que sem dúvida merece destaque.
       No coração do Brasil, capital de Mato Grosso do Sul, a cidade de Campo Grande aparece como um interessante lugar para aqueles que desejam explorar o centro-oeste do Brasil. Dentre seus muitos pontos turísticos, um em particular chama a atenção de moradores e turistas por sua beleza relaxante e tranquilidade familiar, é o Parque das Nações Indígenas, um lugar que merece seu destaque na minha lista de pontos turísticos que indico. Então deixe-me apresentar a vocês este maravilhoso parque sul mato-grossense.


      Originalmente chamado Parque do Prosa, o Parque das Nações Indígenas é uma das maiores áreas verdes de Campo Grande. Sobre terras férteis de diversos proprietários que se serviam do local para a produção de hortifrutigranjeiros e para a criação de animais de pequeno porte, o governo estadual resolveu instalar esta área de lazer, por causa da posição geográfica privilegiada – nos altos da Avenida Afonso Pena -  que possibilita o fácil acesso de moradores provenientes dos mais diversos bairros da capital.


     Considerado o maior parque urbano do mundo, com extensão de 119 hectares, o local oferece infra-estrutura adequada para a prática do lazer e do esporte. Possui uma pista asfaltada para caminhada de 4000 metros, quadra de esportes, pátio para skate e patins, sanitários, lanchonetes, policiamento e um grande lago formado próximo à nascente do córrego Prosa. Disponibiliza também um local destinado a shows e apresentações, além do Restaurante Yotedy, que em tupi- guarani significa Estrela. Possui também o Museu Dom Bosco, monumentos e o maior aquário de água doce do mundo em construção.



      Cerca de 70% da vegetação do parque é formada por cobertura em gramas e árvores ornamentais que fazem parte do projeto de paisagismo concebido para o desfrute dos frequentadores. Uma grande quantidade de espécies de árvores são preservadas tais como: jenipapo, mangueira, capitãozinho, aroeira e outras.
      O Parque das Nações Indígenas é circundado de belas residências, por centro comercial, hospital e pavilhão de feiras e exposições, assim como pelo centro político e administrativo do Estado, o Parque dos Poderes, com sua imponente reserva ambiental, onde vivem periquitos, araras, tucanos, além de pequenos animais silvestres como veados e capivaras, que podem ser vistos nas vias do local.




      Infelizmente tive pouco tempo para desfrutar do parque, mas acho que dei a sorte no horário que escolhi, pois presenciei um pôr-de-sol maravilhoso em meio àquela paisagem verde, com o lago e a cidade, tudo unido em harmoniosa beleza.


Como Chegar:
Endereço: Situa-se na Avenida Afonso Pena (altos da avenida), 7000.

Acesso: Dá para ir de carro e há estacionamento gratuito no local, dá para ir também com o ônibus turístico (City Tour) mas é preciso reservar e dá para ir de ônibus comum ou táxi (veja aqui como chegar).

Horário: O Parque funciona todos os dias, das 6h às 21h. O Museu Dom Bosco funciona de 3ª a 6ª, das 8h às 17h e Sábados, Domingos e feriados, das 13h às 17h.

Ingresso: A entrada é gratuita para o Parque. O Museu Dom Bosco possui ingresso de valor único de R$ 5,00, sendo que criança até 7 anos não paga.

Aquário do Pantanal: Depois de muitos problemas com a obra, parece que começarão a dar continuidade a ela em abril deste ano de 2016, com estimativa para conclusão em junho de 2017. (informações)


Esta publicação contou com fotos disponíveis na internet além de fotos de minha autoria.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Brasil/Paraguai: Ponta Porã/Pedro Juan Caballero - Shopping China

          Shopping China - o paraíso das compras          

    Olá queridos. Estou passando por um período de mudanças na minha vida, literalmente falando, pois em breve deixarei meu estado para morar em outro, por isso as atividades do blog cessaram um pouco. Então resolvi trazer um pouquinho dos arredores de minha nova cidade para vocês. Esta postagem é dedicada a todos os que adoram comprinhas, principalmente de produtos importados.

     Muitos brasileiros e até estrangeiros que passam por Foz do Iguaçu acabam visitando a Ciudad del Este no Paraguai para fazer compras, mas acabam, muitas vezes só encontrando as famosas "muambas" ou trazendo produtos de baixa qualidade (gato por lebre). Claro que há lojas confiáveis com produtos bons, mas precisa ficar pesquisando muito e saber aonde está indo. Em breve haverá um Shopping China por lá também, mas enquanto ainda não há, sugiro que conheçam o Shopping China de Pedro Juan Caballero, fronteira com a cidade brasileira de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Apesar do dólar em alta, é possível encontrar muita coisa que vale a pena por lá. Então me acompanhem neste passeio pelo paraíso das compras importadas.


    O Shopping China tem 82 anos de tradição. O Shopping China é uma empresa familiar, fundada em 1933, na cidade de Pedro Juan Caballero – Paraguai. Na atualidade conta com mais de 2.000 funcionários divididos em 4 lojas, pois com o tempo expandiu-se a outros países como Uruguai e Bolívia. A empresa é considerada a “Melhor Loja de Importados das Américas”, segundo a Association of Airport Duty Free Stores (AADFS), Orlando – USA, por cinco anos consecutivos (de 2009 a 2014). São mais de 220 mil itens comercializados nas lojas, das marcas mais reconhecidas a nível mundial. Além disso, oferece uma ampla variedade de serviço e estacionamento fechado com capacidade para mais de 3 mil veículos. Em 2013 e 2014 a empresa obteve o prêmio de “Melhor Loja de Importados do Mundo” (Best border/downtown retailer of the year) em Cannes – França durante o evento Frontier Awards.


O local é completo, tem quase todas as marcas importadas e algumas nacionais e uma variedade incrível de produtos. Tem perfumes com valor muito menor, bolsas e roupas de marca, vinhos de diversas nacionalidades com preços excelentes e outras bebidas, tem setor imenso de chocolates, balas e muitas delícias e guloseimas, geleias, nutella, doce de leite, alfajor...dá até água na boca só de lembrar. Reserve um dia inteiro para ir lá, pois o local é imenso e o complexo ainda conta com outras lojas além do Shopping China.







     Lá também é um paraíso para as crianças pequenas. As seções infantis tem muitos atrativos como um castelo para as meninas e um dinossauro gigante para os meninos, e um universo de brinquedos para todas as idades.


    Também é um paraíso para as "crianças grandes", pois a seção de eletrônicos é bem extensa, mas pode não valer muito a pena em épocas de dólar alto. Tem seções de armas de chumbinho, artigos para pesca, carros e motos, entre outros.


     Lá acontece o Black Friday e a loja fica entupida, se você adora uma promoção e não liga para tumultos, passe por lá e boas compras. Na época de fim de ano também aumenta bem o movimento. Mas não se engane, há fiscalização maior também nas estradas e aeroportos nestas épocas, se respeitar as cotas de US$ 300,00 dólares por pessoa não há o que temer.


     Recomendo levar dinheiro para fazer as compras, pois apesar de aceitarem alguns cartões de débito e crédito, há cobrança de imposto (IOF) e a conversão não será tão vantajosa quanto a da loja, será a conversão bancária. Se for pagar meio a meio, dinheiro e cartão, fique atento para ver se já foi descontado o valor em dinheiro para evitar transtornos.

Está esperando o quê para se aventurar nas compras paraguaias?


Como Chegar:

Endereço: Fica na Avenida Internacional que divide Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.

Acesso: A melhor forma de ir é com carro particular ou alugado. O acesso é no caminha para Ponta Porã.

Horário: Abre de 2ª a Domingo das 8h às 19h.

Ingresso: Não há ingresso nem estacionamento.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Noruega: Oslo - Norsk Folkemuseum

   Museu Histórico Cultural - um dos mais antigos a céu aberto   

    A Noruega é um país de beleza ímpar. A sensação é de respirar ar puro e sentir a natureza bem de perto, mesmo estando na movimentada capital Oslo. Já escrevi aqui sobre a beleza natural do país e sobre o parque com monumentos exóticos. Entretanto, há muito mais a se conhecer deste país, seus costumes e seu povo, e não tem lugar melhor para um passeio pela cultura norueguesa do que o Museu Histórico Cultural Norueguês. Então ajeite-se na cadeira, prepare a espírito de viajante e embarque comigo até o Norsk Folkemuseum.


   O Museu Norueguês da História Cultural abrange um espaço coberto e outro a céu aberto com mais de 150 construções. Sente-se em uma poltrona de art déco, aprecie a tranquilidade de uma catedral de madeira e visite fazendas de diferentes períodos da história da Noruega. As construções foram realocadas de diversas partes do país e restauradas. A finalidade é mostrar como as pessoas viveram nos últimos 600 anos.



  Caminhe pelas ruas de paralelepípedo da antiga cidade, repleta de construções de diferentes períodos. Entre nas casas e conheça os anfitriões vestidos em fantasias de época. Muitos dos interiores ficam abertos o ano todo. Ao adentrar as salas de estar, quartos e cozinhas, pare para ver os móveis, os quadros e outros artefatos. No bloco de apartamentos da antiga cidade, datado de 1865, há oito apartamentos construídos para retratar períodos de 1879 a 2002.







   Aventure-se pelo interior da igreja de madeira. Essa construção foi erguida por volta de 1200 e é uma das cinco propriedades medievais do museu. Dentro dela, você verá entalhes e pinturas de 1652.



   Durante o verão, o museu a céu aberto dá vida à história e cultura local da Noruega com músicas e danças folclóricas e atividades interativas. Participe de eventos temáticos como celebrações do meio do verão, tosquia e sessões de degustação de comidas regionais. Durante o inverno há outros eventos, como a feira de natal. Visite o site oficial do museu para ver quais atividades são oferecidas durante sua estadia em Oslo. Veja as coleções permanentes de roupas do povo da época, entalhes em madeira e arte sacra norueguesa no museu coberto.



  O Museu Norueguês da História Cultural fica aberto 360 dias do ano. A entrada é paga. As instalações incluem um café e uma grande área recreativa externa com mesas de piquenique, para que você possa trazer sua própria comida. Veja aqui algumas delícias. Reserve pelo menos meio dia para explorar o museu e seu terreno.

Contribuição textual do site Expedia.


Como Visitar:

Endereço: Museumsveien 10, Bygdøy, Oslo.

Acesso: Para chegar ao museu, dirija-se à península de Bygdøy, 5 quilômetros do centro de Oslo. Pegue o ônibus número 30 ou uma balsa (apenas no verão) no centro. Há um estacionamento pago em frente à entrada principal. Para mais informações acesse o site oficial.

Horários: No verão, de 15 de maio a 14 de setembro, está aberto das 10h às 18h. No inverno, de 15 de setembro a 14 de maio, está aberto das 11h às 15h, de 2ª a 6ª e das 11h às 16h, aos Sábados e Domingos. O museu fecha para as festas de fim de ano 24, 25 e 31 de dezembro e 01 de janeiro. Fecha também no dia 17 de maio.

Ingresso: Adultos pagam NOK 120,00 (coroas norueguesas), que equivale a aproximadamente €13,00 (euros) ou R$ 56,00 (reais), durante o verão e NOK 90 (coroas norueguesas) durante o inverno. Há diversas tarifas para crianças, adolescentes, estudantes, grupos e família. Para ver detalhes sobre valores acesso o site oficial.

Outras Informações: acesse o site oficial.